Há pouco mais de um ano, a Univali implantou a coleta seletiva no Campus Itajaí. Em todos os ambientes: salas de aula, corredores, secretarias, escritórios e laboratórios, há lixeiras verdes e cinzas para separação do lixo reciclável e não-reciclável.
Mas, você já se perguntou, qual o caminho do lixo desde que ele é descartado na lixeira até o seu destino final? A “saga” dos resíduos começa na mão da comunidade acadêmica, que precisa estar atenta na hora da separação. Por isso,
o cuidado com esta simples atitude é fundamental.
Assista o vídeo e conheça
o caminho dos resíduos:
“Optamos por colocar apenas dois tipos de lixeira para facilitar a separação diretamente na fonte de geração do resíduo”, explica Francine Wendt, engenheira ambiental da Univali. Após esta primeira separação, cada saco de lixo é recolhido e ganha um destino diferente.
O lixo não-reciclável é encaminhado ao aterro sanitário. Já o resíduo reciclável, recolhido no Campus, vai para a Cooperativa de Catadores de Material Reciclável de Foz do Rio Itajaí (Cooperfoz), que faz a triagem, processamento e comercialização do material. “Com a renda, pagamos as contas da cooperativa e dividimos o dinheiro em parte iguais entre todos os cooperados”, esclarece Jonatas de Souza, presidente da Cooperfoz.
Desde que a coleta seletiva foi colocada em prática, em 2016, pelo Programa de Gerenciamento de Resíduos da Universidade, mais de 40 toneladas de resíduos percorreram a cadeia de reciclagem, reduzindo a degradação ao meio ambiente e gerando renda e inclusão social de famílias de baixa renda de Itajaí.
Escolha a lixeira certa e faça a diferença!